Quando era uma ervilhinha, e chegavam os dias frios e chuvosos, tomar banho tinha um grande senão: sair da banheira! Detestava sentir aquele ar frio a congelar-me o corpito... e os minutos que me separavam da água quentinha e da roupa já vestidinha eram uma tortura! E iniciava-se aí um ritual feito a duas vozes, a minha e a da minha mãe:
Eu: Eu sou uma mulher forte e nada me vencerá!
Mãe e Eu: Eu sou uma mulher forte e nada me vencerá! Eu sou uma mulher forte e nada me vencerá!...
Espero que ela, tua mãe, tenha razão na parte de que nada te vencerá, porque que és forte isso és ...
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